Olha pra mim: descascando cebolas sem parar, com cheiro de carne podre na corrente sangüínea. O ralo entupiu de novo. Olha o que me faz chorar... Sozinha num pseudo-lar, com a boca cheia de doce azedo. Alimentando minha tensão pré-casual. Dando pistas e mais pistas de quem eu nem sabia que era. E é assim que você gosta de mim: sozinhos.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
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