E como surgiu naturalmente, pela primeira vez, não tenho nada pré-escrito ou pré-estabelecido pra começar a escrever. Nem um tema. Nenhum.
Por isso o título: "Tema". Tema o que quer que seja escrito aqui. Porque se eu não sei o que vem, nem de onde, garanto que confiável não será. Não que eu não seja alguém confiável - eu sou? - mas eu falo mesmo é das minhas palavras instantâneas que saem teimosas dos dedos, como beliscões que tornam-se arranhões levemente sensuais. Talvez eu acabe por te inspirar, ou seja motivo de riso pro teu ego, mas eu gosto disso, do desafio de te atingir sem previsão de retorno.
Conheço o adágio "Quem escreve quer ser lido" e concordo. Mas nem por isso vou publicar meu link num flyer na Paulista, nem pedir pra você comentar aqui, ou ali... Valorizo o que vem de dentro, o que é instintivo, e se você chegou aqui simplesmente porque o destino te trouxe, saberá o que deve fazer.
Não sei como vou tornar útil esse blog, mas pelo pouco que me conheço - já era tempo de se conhecer mais! - falarei muito sobre o que sinto e tudo acabará por se tornar uma bela prosa simbolista, que só quem quiser mesmo entenderá (tipo "só os inteligentes podem me entender": desculpa falida de quem não sabe se expressar como deveria). Não começo me julgando, mas termino afirmando:
"- Se estou aqui, é para encontrar o fim de algo maior."
O começo inicia-se com frases de impacto que aos poucos perdem a força e nos fazem passar minutos longe dos nossos corpos. O começo de qualquer essência imutável tem em sua base uma agressividade latente e por fim uma delicadeza singular. Faço-me então a mais nova observadora rotineira das suas palavras.
ResponderExcluirSeja bem-vinda.
Se está aqui, "encontre o fim de algo maior".
Ah, sim. Quando comentei não estava logada. Bem, de qualquer forma já sabe quem comentou.
ResponderExcluirOlha, caí sem querer nesse blog! ;D
ResponderExcluirVou visitar sempre!